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UNICEF revela katak númeru labarik brazileira sira ne’ebé ema oho sa’e duplu

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Númeru labarik no joven ne’ebé iha Brazil sa’e duplu iha tinan rua ikus ne’e, atinji mate 10.500 iha períodu entre 1993 no 2013, revela relatóriu Nasoins Unidas.

Relatóriu ne’ebé fó sai hosi Fundu Nasoins Unidas ba Infánsia (UNICEF) refere katak iha 2013, porezemplu, labarik no adolosente 28 mate loroloron, ne’ebé koresponde ho liu labarik ida iha kada oras.

Brazil okupa fatin daruak iha lista nasaun sira ne’ebé akontese oho sira ho tinan 19 ba kraik.

Dokumentu ne’ebé lansa hodi komemora tinan 25 Estatutu Labarik no Adolesente nian,hatudu katak labarik indíjena sira enfrenta doplu hosi probabilidade mate molok halo tinan ida.

Kona-ba edukasaun, relatóriu UNICEF nian revela katak labarik no adolesente brazileiru millaun tolu resin maka labá eskola iha ne’ebé maioria pertense ba komunidade kiak, indíjena no metan.

Mortalidade materna kontinua aas, mate 61 resin iha kada rihun 100 ne’ebé moris.


Iha parte seluk, taxa analfabetizmu entre joven sira hosi tinan 10 to’o 18 tun, hosi porsentu 12,5 ba porsentu 1,4.

Verifika mós redusaun iha servisu infantil.

Entre 1992 no 2013, númeru labarik no adolesente to’o tinan 15 halo tipu servisu ruma tun hosi millaun 5,4 millaun ida resin.

SAPO TL ho Lusa

ONG e sindicatos exigem maior respeito pelos direitos laborais na Tailândia

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Banguecoque, 19 jul (Lusa) -- Cerca de 30 organizações não-governamentais e sindicatos exigiram hoje ao Governo, num comunicado conjunto, maior respeito pelos direitos laborais na Tailândia.

"As autoridades tailandesas devem mostrar que não fecham os olhos às ilegalidades. Exigimos ao Governo tailandês que leve a empresa Natural Fruit aos tribunais por violações dos direitos do trabalho", expôs a diretora executiva da organização Finnwatch, Sonja Vartiala.

O comunicado surge na véspera do final da audiência preliminar do processo contra o investigador e ativista Andy Hall, acusado pela empresa citada de difamação e crimes informáticos. Hall, que trabalhou como investigador da ONG, publicou em 2013 um relatório em que denuncia as más práticas laborais da Natural Fruit, uma das maiores exportadoras de fruta da Tailândia.

Segundo o investigador britânico, uma das fábricas propriedade da empresa frutícola empregava centenas de imigrantes birmaneses, incluindo menores, retinha-lhes os passaportes e pagava-lhes um salário inferior ao mínimo imposto pelo Governo.

A Natural Fruit apresentou, desde fevereiro de 2013 até à data, quatro acusações de natureza criminal e civil contra Hall.

"As acusações contra Andy Hall sobre as entrevistas aos trabalhadores para o relatório são ridículas. A Finnwatch tem a responsabilidade pela publicação e seu conteúdo", refere a nota.

"A Tailândia continua a assediar um defensor dos direitos humanos apesar do veredito judicial e da sua obrigação de defender a liberdade de expressão", frisou Vartiala, instando as autoridades a pôr fim à perseguição aos defensores dos direitos humanos.

Se na manhã de segunda-feira o tribunal aceitar o argumento do procurador-geral, Hall será detido, arriscando até sete anos de prisão.

Até à data, ninguém foi acusado pelas violações na fábrica de fruta.

Milhares de imigrantes ilegais, na sua maioria procedentes da Birmânia e Camboja, trabalham na Tailândia em setores como construção, agricultura e processamento de pescado, onde se encontram, com frequência, sujeitos a abusos e exploração.

DM // DM.

Foto: Rei da Tailândia, suspende a Constituição e a democracia através de golpe de Estado. Implanta a ditadura que não se sabe quando realmente acabará. Talvez quando a monarquia for derrubada e a República for declarada e implantada. (TA)

Advogado chinês defensor de direitos humanos "confessa culpa" após detenção -- imprensa

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Pequim, 19 jul (Lusa) -- Um proeminente advogado chinês defensor dos direitos humanos confessou-se culpado, uma semana depois de ter sido detido numa massiva repressão de ativistas da área do Direito, informou a imprensa oficial chinesa.

Zhou Shifeng foi um dos mais de 130 advogados detidos ou chamados para interrogatório pelas autoridades chinesas este mês, de acordo com números de organizações de defesa dos direitos humanos.

O advogado não foi supostamente capaz de se encontrar com um defensor nomeado pela família. Mas, segundo informou, na noite de sábado, a agência Xinhua, "declarou-se culpado" e pediu "uma segunda oportunidade".

Zhou Shifeng, que facultou aconselhamento legal a famílias de crianças envenenadas com o leite em pó de uma poderosa firma, defendeu, este ano, um escritor de 81 anos detido por criticar o Partido Comunista.

"Algumas coisas relativas às minhas ações na firma de advogados foram ilegais (...). Os meus erros foram graves", reportou a agência oficial chinesa, citando Zhou Shifeng, aparentemente enquanto se encontrava sob custódia policial.

A agência noticiosa oficial chinesa indicou que outros nove advogados ligados à firma de Zhou foram detidos, a par de vários associados.

Os detidos "deram entrevistas aos 'media' estrangeiros, espalhando opiniões atacando o partido e o governo, difamando o sistema legal e outras visões negativas", escreveu a Xinhua.

Entre os detidos figura também a advogada Wang Yu, conhecida por ter defendido as vítimas pobres de demolições forçadas, de agressões sexuais e de detenções ilegais, entre outros.

Num aparente esforço de pressionar a família de Wang, o seu filho, de 16 anos, foi questionado várias vezes esta semana pela polícia na cidade de Tianjin, disse um amigo da família à agência AFP.

A polícia encontra-se no exterior do apartamento dos pais de Wang na cidade e "segue a família quando saem", indicou a mesma fonte, que falou sob a condição de anonimato por receio de represálias.

Mais de 200 ativistas legais foram visados pela polícia desde o passado dia 09 de julho, de acordo com a Amnistia Internacional.

A imprensa oficial da China reporta, com frequência, "confissões" de suspeitos de crimes que ainda se encontram detidos sem acesso a advogado, prática denunciada como uma violação dos procedimentos legais.

DM //

Islão no centro de protestos e contraprotestos com centenas de pessoas na Austrália

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Sydney, Austrália, 19 jul (Lusa) -- Manifestações e contramanifestações sobre o Islão juntaram centenas de pessoas, este fim de semana na Austrália, havendo registo de violentos confrontos em Melbourne, com as autoridades a montarem um forte dispositivo de segurança para separar os grupos rivais.

Unidades da polícia antimotim e da polícia montada foram destacados para Martin Place, no centro de Sydney, para separar cerca de uma centena de manifestantes anti Islão do grupo "Reclaim Australia" ("Reivindicar a Austrália") dos cerca de 250 oponentes.

Os primeiros gritavam "Diz Não à 'sharia'" (lei islâmica), enquanto os segundos "não ao racismo, não à 'islamofobia'".

Cinco pessoas foram detidas nos protestos de hoje em Sydney.

Registaram-se escaramuças mas não a onda de violência da véspera de que foi palco Melbourne, onde a polícia recorreu ao uso de gás pimenta para dispersar os manifestantes.

Outras manifestações foram organizadas hoje, nomeadamente na capital Camberra (sul), Perth (oeste) e Hobart na ilha da Tasmânia.

Os organizadores do "Reclaim Australia" afirmaram não serem racistas, defendendo as manifestações como "a resposta pública ao choque das recentes atrocidades cometidas por 'radicais islâmicos' tanto dentro como fora" do país.

Várias tentativas de atentados foram frustradas na Austrália desde a tomada de reféns em dezembro último num café de Sydney.

Mais de 100 australianos juntaram-se ao autoproclamado Estado Islâmico na Síria e no Iraque.

DM // ATR

Wikileaks – NOVO MACAU EXIGE INVESTIGAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO

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A Associação Novo Macau quer que o Ministério Público investigue a alegada intenção de aquisição por parte do CCAC e da PJ de um sistema de controlo de telecomunicações. Jason Chao acredita que a Associação é o principal alvo. CCAC não comenta. PJ diz que não possui o software

Ip Son Sang, Procurador do Ministério Público (MP) da RAEM, recebeu ontem à tarde documentos do website Wikileaks das mãos da Associação Novo Macau (ANM), para que leve a cabo uma investigação. Em causa estão os emails revelados pelo projecto de Julian Assange, que mostram que o Comissariado contra a Corrupção (CCAC) e a Polícia Judiciária (PJ) mantiveram contactos com a empresa italiana Hacking Team no sentido de adquirir um software que permite controlar todas as formas de comunicação através da internet.

O caso foi noticiado ontem pelo jornal Ponto Final, sendo que em Hong Kong a entidade homóloga do CCAC terá mantido conversações semelhantes, segundo o South China Morning Post.

Jason Chao, membro da direcção da ANM, garante que o caso é “preocupante”, pois visa controlar “cidadãos, jornalistas e activistas” e viola normas que constam no Código Penal e no artigo “ilegítima intercepção de dados informáticos”, da lei que combate o crime informático.

“As capacidades do sistema vão além dos métodos legais de investigação. Então porque é que a PJ tem vindo a desenvolver conversações no sentido de adquirir o sistema? Trata-se de algo ofensivo e intrusivo e claramente não é permitido no âmbito das leis de Macau”, começa por dizer. “Vamos entregar materiais ao Procurador para que leve a cabo uma investigação sobre a utilização deste sistema por parte da PJ. Descobrimos que o CCAC também teve contactos, mas não há documentos que revelem a aquisição do sistema”, acrescentou o activista.

Jason Chao diz acreditar que a aquisição deste software visa controlar as actividades e contactos da ANM. “Não posso rejeitar essa possibilidade [da Novo Macau ser um dos alvos]. O que dizemos ao público é baseado com os documentos que vemos no Wikileaks. Não temos provas, mas não posso recusar essa possibilidade. Pessoalmente acredito nisso.”

Apesar do pedido, a Novo Macau não acredita que o MP possa desenvolver uma investigação isenta. “Segundo a minha experiência, não espero [uma investigação independente]. Claro que esperamos sempre que o MP olhe para esta questão de forma parcial.”

Depois deste pedido de investigação, os membros da direcção da ANM vão testar os seus telemóveis. “Se encontrarmos uma empresa de confiança vamos bloquear os telefones, caso estejam a ser espiados”, disse Jason Chao.

CCAC ATENTO, MAS NÃO COMENTA

Entretanto o CCAC já reagiu às notícias através de um comunicado, onde diz estar atento às últimas novidades no que diz respeito à tecnologia utilizada para combater o crime, não comentando uma eventual aquisição.

“Para exercer as suas competências na investigação criminal de forma legal e eficaz, todos os meios e técnicas adoptadas nas diligências do CCAC são de natureza confidencial. Pelo exposto, o CCAC não vai comentar ou responder a perguntas relativas aos métodos concretos adoptados na sua investigação.”

A entidade liderada por André Cheong refere ainda que “o CCAC tem de conhecer e entender a evolução das tecnologias na perspectiva da investigação e da contra-investigação”, sendo que “todos os meios e diligências de investigação adoptados estão em rigorosa conformidade com a lei, sobretudo com o disposto nos Códigos Penal, Código de Processo Penal e Lei de combate à criminalidade informática”.

O HM contactou ainda a PJ, mas apenas nos foi garantido que, até ao momento, a PJ ainda não adquiriu nenhum software. Em comunicado, a PJ referiu ainda que “todos os trabalhos de detenção são executados de acordo com as leis e supervisionados pelos órgãos judiciais. No que diz respeito à monitorização de telecomunicações para investigação, esta deve ser aprovada pelo juiz”. À semelhança do CCAC, a PJ referiu que “precisa de consolidar os conhecimentos sobre novas tecnologias” no combate ao crime.

Segundo os emails citados pelo Ponto Final, elementos do CCAC terão estado reunidos com responsáveis da empresa italiana em Outubro de 2013, em Singapura, para conhecer a tecnologia RCS (Remote Control System), que permite controlar qualquer tipo de comunicação via online, seja de telemóvel, skype ou emails, entre outros. Representantes da Hacking Team terão estado em Macau a pedido do CCAC para outra acção de demonstração também em 2013. Os emails revelam que o CCAC terá interesse em controlar os smartphones e pediu a máxima confidencialidade sobre o assunto.

ANDREIA SOFIA SILVA– Hoje Macau

DINHEIRO, DINHEIRO E APENAS DINHEIRO. ELES, SEMPRE ELES E… OS SS

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Da crise grega à proibição do fumo em Macau, um denominador comum: o dinheiro.

O vil papel, que de ouro já nada tem e muito menos de metal, nem de papel, pois é mais números, serve de justificação para tudo, até para nos proibir de fumar.

Na Grécia depois de negociações mais difíceis que um divórcio litigioso daqueles bravos e depois de um referendo que serviu apenas para vender notícias, foi tudo reduzido ao que já se esperava à partida: ao poder do dinheiro, ou dos detentores dele, que assim ignoraram olimpicamente referendos ainda que atenienses e passaram por cima de toda a folha, que nem carro de assalto. Como dizia um deputado do Parlamento Europeu há uns dias, “vivemos os tempos do totalitarismo do capital”. Nem mais. Já nem sequer é capitalismo. Está muito para além disso. A culpa é de quem? De seres sombrios invisíveis acantonados em vilas remotas? Dos extraterrestres? De poderes ocultos emanados por sociedades ainda mais dissimuladas? Não, o problema é nosso. Da grande maioria de todos nós. Podemos barafustar contra a alienação motivada pelo lucro, contra os potentados económicos que nos disciplinam em favor dos seus desejos de controle global, contra os governos, esses corruptos danados que só estorvam, contra os carros e as indústrias que arruínam o nosso planeta… Podemos até protestar contra os que já morreram ou contra as dinastias passadas que nos deixaram nesta situação lastimável, mas esquecemo-nos de uma coisa fundamental: de olhar para o espelho. Nem os governos eram corruptos, nem as empresas perigosas máquinas imperialistas, nem os carros poluiriam tanto se nós, esses que protestam, não andássemos de carro por tudo e por nada, se nós não fossemos todos loucos por dinheiro, se nós não fossemos consumistas empedernidos e corruptos quando a ocasião propicia, se nós não poluíssemos os rios e as praias e as florestas que frequentamos com a famelga, se nós não fossemos uns anormais que passamos a vida a colocar a culpa “neles”. Eles! Esses sim, os verdadeiros bandidos que nos atormentam. Caso contrário, a nossa vida poderia ser um maná.

É por isso que os Serviços de Saúde, ou SS, pela facilidade e pela sigla muito a propósito, podem ter a lata para dizer que “fumar não é uma necessidade de vida”. Eles podem dizer este tipo de coisas porque vêm escudados no dinheiro. No caso vertente na “astronómica” quantia de 6 milhões de patacas, já com as adendas e as migalhinhas possíveis e imaginárias adicionadas (mas não especificam quanto desse dinheiro vai para as Nicorets oferecidas pelos SS) e partindo do princípio que os SS sabem fazer contas, porque de saúde… Mas dando de barato que até sabem, que são mestres em contas públicas, gostava agora que continuassem na sala da contabilidade e aproveitassem para fazer as contas aos prejuízos causados PELO FUMO DOS CARROS! E, já que estão a com a mão na massa, aproveitem e telefonem às Obras Públicas e ao IACM e eles que vos enviem os números dos impactos da poluição dos veículos motorizados no património edificado e na fauna e flora locais. Deve dar um número giro. Bem melhor que os vossos miseráveis 6 milhões. Porque ao fumo do tabaco normalmente consigamos escapar, mas o dos carros é penetrante além de ser muito mais e mais nocivo, atinge todos sem excepção (não apenas os croupiers) pois nem em casa se está a salvo. Não interessa, isto não interessa?… 

Pois… A culpa é deles, eu sei.  

Os SS apenas podem vir para a praça pública defender a sua dama sem fumo porque surgem com o discurso politicamente correcto do dinheiro. Ao ouvirmos o tilintar mágico dos cifrões amochamos prontamente, damos umas palmadas nas costas aos SS e ainda agradecemos efusivamente aos benditos por nos pouparem o nosso rico dinheirinho, na esperança de que, talvez assim, consigam aforrar para construírem o tal do novo hospital e comprem as máquinas em falta no único hospital existente apesar de, no fundo, todos sentirmos que será mais fácil encontrarmos um melão fresquinho no meio do Saará.

Este tipo de mentalidade dinheiro-motivada provoca uma insensibilidade brutal para as diferenças, obriga-nos como sociedade a tornar-nos maniqueístas (onde tudo é branco ou preto) nuns freaks que passam por cima de tudo e mais alguma coisa se o belo do dinheiro estiver em causa, em sociedades amorfas alinhadas por um mesmo diapasão seja ele qual for. Por isso surgem insensibilidades práticas como a proferida pelos tais dos SS de Macau quando afirmam, no auge da sua prelecção aos peixes, que “fumar não é uma necessidade vida”. Mas quem são estes SS para dizerem uma coisa destas? Estão assim tão apaixonados pela sigla ao ponto de se porem a fazer propaganda barata? Só quem nunca fumou pode dizer uma coisa dessas, ou então um ex-fumador, duas das espécies mais tenebrosas ao cimo do planeta: os abstinentes e os ex. Uns fundamentalistas porque nunca experimentaram e têm medo de o fazer pois podem gostar, os outros porque experimentaram tanto e exageraram mais ao ponto de terem medo de voltar pois não têm um pingo de confiança neles próprios – para simplificar, burros, fanáticos e esquizofrénicos. Pois, caros amigos dos SS: estão completamente enganados! Fumar é uma necessidade de vida para milhões de pessoas desde há milénios e até muito antes de se inventar a saúde! Caso contrário, comer fast food também não é uma necessidade de vida, beber chá ou um café muito menos e então ingerir álcool nem se fala! Ainda por cima martelado como ele é em Macau… e vendido ao pé de paragens de autocarros e tudo!… Ou estão também a pensar aumentar os impostos sobre este tipo de produtos? Ou proibir cadeias de fast food junto das escolas e hospitais para evitar a tentação? Ou aumentar os impostos ao café e ao chá de tal ordem nos obrigue a pensar várias vezes no assunto antes de enfiarmos a cafeína pela goela abaixo? E o açúcar?!… E as carnes que congelam e descongelam nos nossos supermercados?… Enfim, esta página tem o tamanho que tem.

Que sabem vocês da vida SS?

Ah.. e já que gostam tanto de citar a OMS não se esqueçam que Macau é o 3º território no mundo com a maior esperança de vida e desde há muitos anos. Sim, nos tempos em que se fumava e tudo. Mas vou até mais longe e pergunto-vos: que é a vida para vós? Qual o sentido? Picar o cartão de segunda à sexta e aturar a família ao fim de semana? Dormir cedo, acordar cedo e respirar o ar puro dos lótus em flor pelos boulevards de Macau? 
Levar uma vida direitinha e controladinha para morrermos todos direitinhos e controladinhos e, de preferência, de uma doença aceitável para os vossos serviços? Pois bem caros amigos, eu pouco sei da vida mas pelo que fui vendo, é muito mais que um cigarro como também é muito mais do que um café ou até do que uma volta ao mundo. A vida é muito mais do que conceitos estreitos de moralidade e de comportamento como pretendem fazer crer. A vida faz-se de grandes e pequenos prazeres, de amores e de desamores. Por isso, caros SS, afirmações dessas soam a paternalismo, a fundamentalismo e são em tudo contrárias daquilo que, de facto, a vida deve ser: uma celebração de infinitas possibilidades. Talvez devessem especializar-se na morte, pois parecem perceber mais desse assunto.

Mas pronto, porque estou eu a encarniçar-me contra vocês? Eu sei… a culpa não é vossa. É deles. Pois… eu sei. Desculpem.

FERNANDO ELOY  - Hoje Macau, opinião

Detained Chinese lawyers plead guilty to disorder charges - state media

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Chinese human rights lawyers arrested during a recent crackdown have pleaded guilty to a range of offences including inciting disorder, the country’s main Communist Party newspaper reported on Sunday.

Nine lawyers and four other staff members at the Fengrui legal firm have been charged with disrupting trial proceedings and violating court rules. Zhou Shifeng, the director of the firm, has pleaded guilty, the People’s Dailyreported.

Nearly 200 lawyers and activists have been detained or questioned during a campaign launched by public security bureaus this month, with the Communist Party maintaining a zero-tolerance approach to dissent.

Human rights group Amnesty International called the crackdown “unprecedented” and said on Thursday 31 of those detained remained in custody.

The People’s Daily accused the group from the Fengrui firm of orchestrating protests outside courts to help secure favourable verdicts for clients. The Xinhua state news agency, in a separate report on Sunday, described such behaviour as “very close to blackmailing”.

The People’s Daily said many of the suspects had admitted to hyping up and politicising ordinary legal cases in order to attract international attention.

“Many of the criminal suspects have confirmed that the Fengrui legal firm pursued sensitive cases, and if they were not sensitive or prominent enough, they would think of ways to stir them up,” the People’s Daily said.

Reuters could not reach Zhou or other lawyers with the Fengrui firm on Sunday.

The Fengrui law firm has represented several high profile clients such as the ethnic Uighur dissident Ilham Tohti and Zhang Miao, a news assistant at German newspaper Die Zeit who was recently detained for more than six months.

The People’s Daily, the official organ of the Chinese Communist Party, said police were recently ordered to smash a “criminal gang” of lawyers accused of using the Beijing-based Fengrui as a platform to “stir up public disorder”.

Among those arrested were the prominent human rights lawyer Wang Yu and Wu Gan, a former employee of Fengrui who blogs on human rights and free speech issues.

Wang has previously defended Li Tingting, a prominent rights activist, as well as Cao Shunli, an activist who died in detention after being denied medical treatment.

State media said preliminary police investigations had shown that since July 2012, the lawyers “plotted to hype up more than 40 legal cases, seriously interfering with normal judicial activities and disrupting social order”.

It also accused the lawyers of disseminating attacks on the Communist Party and the Chinese government and bringing discredit to the judicial system.

Photo: Chinese rights lawyer Wang Yu (left) and Zhou Shifeng are among the lawyers and activists being held in recent government crackdown. Photos: AFP, Weibo

South China Morning Post - Reuters in Beijing

Controversy stirs over Beijing exhibition on 'farm re-education' policy

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Exhibition looks at the controversial policy of sending millions of youths to the countryside

Scholars have criticised a government-approved exhibition about the policy of sending millions of young people to work in the countryside during the Cultural Revolution.

The experts say the event puts a positive spin on a traumatic period in the nation's history and stops short of reflecting on government errors made in the past.

The exhibition, which opened to the public on July 1 at the Beijing National Stadium, will run for two to three years. Admission is free for "sent-down youths", the people who took part in the original programme.

The show features a group of statues of young people, with two of them bearing a conspicuous resemblance to younger versions of President Xi Jinping and Premier Li Keqiang , who both spent part of their youth working in the countryside.

The organiser of the exhibition, Pan Zhonglin, would neither confirm nor deny the statues were modelled after the leaders.

The idea of sending young people to the countryside started when Mao Zedong sent his own son, Mao Anying , to Zaoyuan village near Yanan in Shaanxi province in 1946, the exhibition says.

Later in 1955, Hu Yaobang , then head of the Communist Youth League, sent more than 1,500 youths from Beijing to carry out voluntary reclamation work on uncultivated land in Heilongjiang province.

Critics said the exhibition failed to highlight the fact millions of young people were displaced as a result of the Cultural Revolution when they were sent to work in rural areas by Mao to receive so-called "re-education by farmers", after schools were suspended during the years of political chaos.

Young people had to work in the fields and forests, braving the harsh elements when they were sent to remote areas in the northeast or southwest of the country.

Many "sent-down youths" now look back at the years spent in the country with fond memories, but some were scarred by the experience.

Bi Fujian , a popular TV anchor, was suspended from his work at the state broadcaster in April for comments he made at a private banquet about Mao and the time he spent as a "sent-down youth".

Bi was seen in a widely circulated video ad-libbing to the tune of a revolutionary opera, singing "We've suffered enough". On Mao, he said: "The old son of a bitch, he tormented us!"

There are now more than 100 exhibitions about "sent-down youths" all over the country, according to Pan. Unlike most private exhibitions on the topic which tended to dwell on the suffering of the young people, Pan said his event in Beijing attempted to "spread positive energy".

He said the exhibition had been approved at a "national level", but denied it represented the official view of the policy among this generation of the country's leadership, many of whom were "sent-down youths" themselves.

Among the government's seven top officials, members of the Politburo Standing Committee, four spent several years of their youth working in the countryside: Xi, Li, Zhang Dejiang and Wang Qishan.

He Weifang , a law professor at Peking University, wrote on social media that the exhibition had "turned sins into great accomplishments", as it failed to mention the hardships young people from the cities endured.

Zhang Lifan , a Beijing-based historian, said the tone of the exhibition suggested the country's leadership was not willing to reflect upon and admit government mistakes of the past.

"From the historical point of view, sending millions of young people to the countryside runs counter to the process of urbanisation and has created too many tragedies," Zhang said. "But the party will only offer the positive readings of the campaign, such as how Xi benefitted from the experience, and ignores the damage done."

Pan defended the exhibition, saying its purpose was to "propagate the spirit of the 'sent-down' youths, their selfless sacrifice for the country".

The exhibition shows photographs and items used by young people in the countryside in the 1960s and 1970s and describes their lives, with a special section on role models deemed to have made exceptional sacrifices.

Pictures of youngsters who took part in the programme and later became celebrities, business tycoons and politicians, are displayed near the end of the exhibition, which closes with Xi's first-hand account on how he benefitted from being a "sent-down youth".

Xi said his years spent in the countryside had given him a pragmatic attitude towards work and life and that the hardships taught him to face up to challenges with courage.

Xi told party cadres in 2013 "not to be negative about the 30 years before Deng Xiaoping's economic reform" and that "to completely negate Mao Zedong would lead to the demise of the Communist Party of China and to great chaos in China".

Li Jing – South China Morning Post

Photo: Mao Zedong and his son Mao Anying , whom he "sent down" to the countyside, pictured in 1946. Millions would follow him

This article appeared in the South China Morning Post print edition as 'Sent-down' youths' past dug up

RACISM AND ARROGANCE: ANTI-GREEK AGITATION IN THE GERMAN MEDIA

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Not since the defeat of the Third Reich 70 years ago has the German ruling elite vilified another country and its people as it has maligned Greece in recent weeks. Its choice of words alone brings to mind the darkest times in German history, when the media pumped out propaganda in an effort to line up the population behind the crimes of German imperialism.

The following are just a few of the phrases that have entered the “normal” vocabulary of bourgeois politicians and journalists. Greek government officials have been called “gamblers and thugs” (Alois Theisen, editor-in-chief of the Hessian Broadcasting Corporation), the Greek government has been reviled as “perverse” (Hans-Ulrich Jörges, editor of Der Stern magazine) and Greek Prime Minister Alexis Tsipras has been called a “carpet merchant” (Handelsblatt).

Since the final capitulation of Tsipras and the Syriza government to the austerity diktat of German Finance Minister Wolfgang Schäuble, it is increasingly clear that the insults are directed above all against the Greek people, who enraged the German ruling class by daring to reject its austerity demands in the July 5 referendum.

At the beginning of this week, Thomas Strobl, the deputy chairman of the Christian Democratic Union (CDU) and son-in-law of Schäuble, stepped in front of the cameras to declare, “The Greeks have exasperated us long enough.” That Strobl should give vent to such chauvinism is not surprising. In 2005, in his capacity as general secretary of the CDU in Baden-Württemberg, he was responsible for the production of the CDU’s songbook Lied.Gut, which included the infamous Nazi anthem “Panzerlied.” Following protests, the songbook was discontinued. Ten years later, Strobl’s views are now mainstream.

Some commentaries in the media make openly racist arguments. As early as June, Berthold Seewald, lead editor for cultural history in Die Welt, in an article entitled “History before Tsipras: Greece destroyed the European order once before,” advanced the absurd and reactionary argument that Greece upset the European “order of peace” established at the Congress of Vienna in 1815, after the defeat of Napoleon, and left the continent in shambles. According to Seewald, this process is now repeating itself. One reason for this, he says, is that the Greeks are not really Europeans.

At the end of the article, Seewald writes: “The idea that the Greeks of modern times would behave as descendants of Pericles or Socrates and not as a mix of Slavs, Byzantines and Albanians became a dogma of educated Europe.” He complains that “even the architects of the EU could not escape this. They dragged Greece, already strapped for cash in 1980, into the European boat.” One can only “marvel at the consequences on a daily basis,” he concludes.

There is a distinct whiff of Nazi ideology in these racist assertions. They harken back, in the first instance, to Jakob Philipp Fallmerayer, an Orientalist and journalist of the 19th century. In his 1830 work History of the Morean Peninsula During the Middle Ages, already controversial in its own day, Fallmerayer argued that a uniformly Hellenic ethnicity prevailed in ancient Greece. But, he asserted, basing himself on Slavic and Albanian place names among other things, that the “Hellenic race was wiped out in Europe” and “not even a drop of noble and pure Hellenic blood flowed in the veins of the Christian population of modern Greece.”

Spiros Moskovou, who heads the Greek office of the German news agency Deutsche Welle, explained the historical continuity of such ideas in a speech last autumn. He noted that Fallmerayer’s theories were “taken up by the Nazis” to “justify their gruesome occupation of Greece.” Hitler had been “extremely disappointed” because he “had originally thought the descendants of the ancient Greeks would welcome the invasion of the German Wehrmacht.” When that proved not to be the case, “the Nazi propagandists revived the theory of the degenerate Greek nation.”

The racist innuendos in Die Welt are not mere aberrations. On the cover of the latest edition of the largest German-language weekly magazine, Der Spiegel, is an illustration showing a nervous German tourist with a fat wallet dancing arm in arm with an Ouzu-drinking Greek. Above, in big letters, are the words: “Our Greeks—Rapprochement with a strange people.”

The message and the historical reference are so blatant that even sections of the German media have felt obliged to protest. The Handelsblatt wrote that the cover suggested “in a demagogic way that the foolish German pays the tab for the dancing, drunken Greeks.”

Handelsblatt then posed the question: “Why does Der Spiegel call them ‘our Greeks?’ Do we have ownership claims on the Southern European country? Greece most recently belonged to ‘us’ in the Second World War, when a flag bearing the Swastika flew over the Acropolis.”

How is it to be explained that such filth, long thought to belong to the dim and distant past, has reemerged so violently?

The factors driving the emergence of such racist propaganda today are essentially the same as those that led to the catastrophe of the 1930s. The German elites are reacting to the deep crisis of European and international capitalism by returning to aggressive great-power politics. To do so, they must impose their will on Europe as they did in 1914 and 1939.

There is hardly a prominent figure who more clearly embodies the return of German arrogance than Humboldt University Professor Herfried Münkler. In a recent interview with the Frankfurter Rundschau under the title “Europe has completely different problems,” the professor, who repeatedly calls for Germany to play the role of “taskmaster” of Europe, employs chauvinisitic arguments to promote the idea of German leadership.

Münkler first declares, “We must recognize that in the Balkans there exist largely vertical structures of obligation.” It would certainly have been a “mistake” to “include these states in the European Union.”

Later, he says of the political parties in Greece, that “there is no place for them in the European arena” because they employ a “national vocabulary.”

Germany, he continues, is “currently the strongest power in the EU,” and this brings “obligations with it.” Germany must “engage more.” Until “France lands on its feet again, Germany has a central function as, let us say, guardian of the treaties.”

Münkler has only contempt for the fate of the Greek people. If the latest attempt of the country to “transform” itself does not succeed, he writes, “one must say: Greece is a Third World country and has no business in Europe and certainly not with the euro.”

At the very end of the interview, Münkler, who networks with the most influential layers in ruling circles and the military, offers a glimpse into the various scenarios for which the ruling elites in Berlin are preparing themselves.

Should Greece collapse, he writes, “we would have to contend with massive unrest there.” An intervention “of the Russians” is “not to be excluded.”

Münkler indicated his views on the German response to such a development at a recent panel discussion at the Catholic Academy in Berlin, where he exchnged views on rearmament and preparations for war with a leading German general.

By Johannes Stern – WSWS

CPLP TENKE IMPLEMENTA PROGRAMA SAÚDE FAMÍLIA

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Estadu nasaun membru Comunidade dos Paises de Língua Portuguesa (CPLP) hotu tenke investe maka’as hodi implementa programa saúde ba família liu husi kuidadus primáriu.

Profesór Doutor, Fernando Cupertino Barros husi Brazil, ne’ebé sai oradór ba Fórum II Sosiedade Sivíl CPLP hatete katak, Estadu membru CPLP sira tenke tau programa ida ne’e iha prátika, nune’e bele mellora kualidade saúde.

“Tenke investe, se la investe, ita sei la hetan milagre hodi hetan netik rezultadu ruma, baze mak kuidadu saúde primáriu, tanba husi ema na’in rihun ida, na’in 9 mak tama ba baixa iha hospital, tanba ho razaun balu, no iha tinan 2001 hafoin tinan 40, rezultadu sira la diferente katak, husi ema rihun walu hatete katak, sira presiza tama ba hospital, entaun husi estudus ne’e hatudu mai katak, ita atu presiza liu tan ho kuidadu ne’ebé iha hospital nia liur do que halo iha hospital hanesan sentru atuasaun nian,” Fernando Cupertino de Barros relata  kestaun hirak ne’e iha nia intervensaun ba Fórum II datolu nian, iha Salaun Nobre MNEK, Kuarta (15/07).

Maibé Fernando Cupertino de Barros, fó hanoin katak, tenke iha estruturasaun saúde iha Estadu membru CPLP nian.

Fernando Cupertino de Barros hatutan,  saúde labele sosa, maibé presiza asegura husi Estadu, tanba Estudu dielitíku iha tinan 1961, ne’ebé foin repete iha tinan 2002, maibé mal atendimentu kontinua iha hospital.

Fernando Cupertino de Barros esklarese, Nia koalia ne’e la’os atu kontra hospital sira, maibé fó hanoin hospital CPLP sira iha mundu tenke hadia mekanizmu atendementu.

Fernando Cupertino relata,  ideia ida ne’e la’os foun, tanba iha tinan 1920 iha Reinu Unidu,  mosu ona estruturasaun ida ho naran, kuidadu saúde primária inklui servisu domisiliáriu ho maneira servisu interligadu. Maibé iha tinan 1978 hanosu ona pensamentu re-tomada ida liu husi konferénsia akta internasionál ida.

Fernando Cupertino dehan, nia halo ona ona peskija iha Brazil no nota katak, maioria atendementu médiku ladu’un di’ak, tanba balu moras kma’an, maibé simu konsekuensia lakon vida.

Fernando afirma, atu solusiona kestaun ne’e, Estadu membru CPLP tomak tenke haruka médiku tama sai família ida-idak kada fulan.

“Vijita kada fulan ba família ida, hodi hatene tuir kaderneta kada família nian hatene tuir moras saida maka komunidade hasoru, atu optimiza funsionamentu família nian,”relata Fernando Cupertino.

Nia esklarese,  inan-aman sira iha papel ne’ebé bo’ot, hodi kuidadu oan sira, tanba taxa mortalidade to’o oras ne’e nunka kombate. Nia haktuir, oras ne’e iha ema millaun atus rua sei moris ho  risku, tanba ne’e tenke kobertura maka’as to’o baze.

Nia dehan,  kobertura husi Ministériu Saúde CPLP nian tenke maka’as liu, nune’e bele alkansa objetivu Millennium Development Goal’s (MDG’s).

Nia hatutan, maske to’o oras ne’e, mortalidade infantil kontinua aumenta maka’as kada tinan, tanba ne’e governu mesak labele halo buat ida, bainhira la hetan parseria husi Sosisedade Sivíl, liu-liu ONG ne’ebé monitoriza setór saúde nian.

Iha loron datolu forum sosiadade sivil ne’e, aprezentasaun ba Planeimentu familiar nian no saúde lidera husi Edelfride Barbosa Almeida husi organizasaun Médicos do Mundo.

Prevensaun no prestasaun kuidadus médikus deskuti kona-ba prevensaun HIV/SIDA, prevensaun Tuberculoze (TBC), prevensaun malaria, prevensaun dengue, no diarreias.

Alende ne’e,  Diretora Klinika ba Paz Maria Dias mós hatete katak, programa saúde na família importatnte, tanba bele detekta pasiente sira nia moras iha ida-idak nia hela fatin.

Nia hatutan, esperiensia ne’ebé Klinika ba Paz uza hodi tama sai uma, no ikus ikus mai hetan apresiasaun husi Primeiru Ministru Rui Maria de Araújo.

“Tuir nia ami nia observasaun tenke haforsa liu tan saúde besik liu ba iha komunidade, tanba aselera prosesu dezenvolvimentu, populasaun tenke livre husi moras,”dehan Maria Dias.

Purtanto, Diretór Jerál Ministériu Saúde, José dos Reis Magno afirma katak, programa ne’ebé aprezenta husi Klinika da Paz Timor Leste, ne’ebé aprezenta husi Maria Diaz mós, diak tebes, no kuandu Governu utiliza programa ida ne’e iha futuru, área saúde sei diak liu tan.

Ohin topiku ne’ebé ami lori ne’e, koalia kona-ba, ‘Direitu A Saúde Com O Direitu A Sidadania’,”katak José dos Reis Magno.

Nia  haktuir, iha Governu Timor Leste, Primeiru Ministru Rui Araújo rasik hamosu  ona despensializasaun ida ne’ebé hanaran, saúde na familia.

“Se ida ne’e ita hala’o, tanba oras ne’e dadauk, ami forma hela ona ekipa ida kompostu husi mediku nain 6, ne’ebé mediku rua sei apoia iha klinika da paz rasik, no mediku hat, iha servisu sentrais atu apoia rejiaun sira,”tenik José  Magno.

Nia esplika, ida ne’e sira hala’o tanba, hetan orientasaun husi Primeiru Ministru Rui Araújo rasik katak, to’o 28 de Novembru 2016, identifikasaun ba saúde kada familia iha Timor Leste tenke kompletu ona.

Entaun nia dehan, dadauk ne’e Ministériu Saúde hala’o hela ezersesiu bo’ot ida ba Primeiru Ministru Rui Araújo nia orientasaun ne’e, atu antes to’o iha data 28 de Novembru tinan oin ne’e, programa ne’e tenke remata ona.

“Ida ne’e kuandu ita hala’o ho diak, ita bele identifika ona kada uma kain iha populasaun ne’e hira, hanesan feto, mane, labarik, katuas no ferik, li-liu espesifikamente atu hatene, kada familia ida, hira mak saudavel. Saudavel ne’e dehan katak, fuma, hemu, no mama deit mós la’e, no hira mak moris ho risku, ka fuma no hemu,”dehan José Magno.

Nia hatutan, iha Ministériu Saúde nia identifikasaun ne’e mós, sei rejista hotu familia sira ne’ebé moris ho kondisaun difisiente no hira mak moris ho moras. Nia dehan, husi dadus ida ne’e mak Governu bele hatene katak, presentazen hirak mak moris saudavel iha Timor Leste no hira mak la saudavel, hira mak moras no hira mak difisiente.

José Magno afirma, planeamentu ne’ebé Ministériu Saúde halo agora dadauk ne’e, la’os ho projesaun deit, maibé tuir planu ne’e mak Governu define, sei la’o lolos ona. ho dadus sira ne’e, sei apoia Ministériu Saúde atu hatene lolos katak, kada professional da saúde ida iha kada suku ne’e, nia sei hatene lolos familia sira ne’ebé moras ne’e, hodi oinsa mak sira bele fó asistensia da saúde ba povu ne’e, tuir karakteristika moras ne’ebé mak membru familia sira sofre.

“Hau mós ohin halo ona intervensaun iha forum sosiadade sivil ne’e katak, nivel kuidadus saúde primariu ne’e, nivel ne’ebé mak importante, tanba se ita hakarak koalia kona-ba politika Governu nian, entaun Governu nia hakarak ne’e katak, tenke efisiente,”katak José Magno.

Nia esplika, efisiente ne’e dehan, katak, input ne’e oit oan, maibé ninia out put ne’e mak tenke bo’ot. nia esklarese, ida ne’e signifika katak, osan ne’ebé mak overnu tau ne’e, tenke rezulta rezultadu ne’ebé bo’ot no diak liu, atu nune’e, ho efisiensia ne’ebé mak iha, tenke efikas.

Maibé nia relata, kuandu iha ona efisiensia no efikasia, tenke iha mós kontinuidade katak, ho kustu ne’ebé oit oan ne’e, tenke prioritija ba progama sira ne’ebé prioridade.

Maibée José Magno dehan, mehi ida ne’e, Governu labele servisu mesak, persija mós auditoria husi sosiadade sivil, tanba Primeiru Ministru Rui Araújo mós estabelese ona auditoria ba servisu ida ho sosiadade sivil sira.

“Ita mehi katak, to’o tempu ida, povu bele saudavel iha nia nasaun rasik. Entun ho esforsu hotu ne’ebé mak ita halo, atu informa ba sosiadade tomak katak, politika mak ne’e, oinsa mak ninia implementasaun ne’e tenke halo diak, tanba saúde mesak sei la halo buat ida. it abele tau osan barak iha sétor saúde, maibé kuandu estrada se a’at, bee laiha, haris fatin laiha, entaun labele,”esklarese nia.

Entaun, nia dehan, sétor sira seluk tenke apoia programa ne’ebé mak saúde sei hala’o iha Timor laran tomak.cos

Jornal Nacional

PROBLEMA KONTRUSAUN BA EDIFÍSIU, PDHJ HO ADN DUN MALU

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Deputadu Bankada FRETILIN Manuel Castro hateten katak, problema konstrusaun ba edifísiu Providoria Direitus Humanus e Justica (PDHJ) ne’e husi parte PDHJ ho Ajénsia Dezenvolvimentu Nasionál ADN du’un malu.

“Iha semana kotuk ba halo fiskalizasaun iha terrenu sira deskuti malu, PDHJ dehan osan ne’e muda tiha ona ba iha ADN, ADN dehan katak sira tau fali iha orsamentu, maibé depois mai haree fali iha llivru sira ne’e osan iha hela,” informa Manuel Castro,  iha Plenária Parlamentu Nasionál (PN) Tersa feira, (14/7).

Manuel Castro esklarese katak, koalia kona ba kontrusaun edifísiu PDHJ nian, ne’ebé orsamentu ne’e tau iha 2013, iha livru 4 B iha kapital dezenvolvimentu iha seis centos ital mil, ne’ebé iha momentu ne’eb’a transferensia ne’e haree katak, sira gasta tiha ona 2.6%, sira hasai tiha 17 mil.

Maibé dehan Manuel Castro,  iha 2014 tuir esplikasaun ne’ebé PDHJ hateten katak muda hotu ba ADN, i 2015 mós haree duni iha ADN, iha Ministériu planeamentu nia okos kapital dezenvolvimentu hamutuk 34 milloens oito centos i quarenta e quarto mil, ne’ebe foin maka halo despeza 2 milloens.

“Ne’ebé ha’u husu ba Sekretaria Estadu Asuntu Parlamentar, tanba ema halo serbisu ne’e tama iha 65% sira halo to’o ona iha andar tolu nian fui hotu ona maibe Governu to’o agora seidauk selu.

Nia esplika liu tan katak, Iha momentu ne’eba kompania mos hatete kedas, sebele karik halo favor bele selu, sei la selu sira hanoin hakarak atu lori koko tok governu ne’e ba Tribunal , tanba sa mak asina tiha kontratu ne’e hotu tiha sira atu halo tiha servisu to’o tiha ne’eba labele selu.

“Ne’ebé hau hanoin Governu liu liu MInisteriu Planeamentu, orsamentu ne’e iha ne’eba, sebele karik fo hanoin ba ADN atu labele dun malu, sira bele resolve situsaun sira ne’e iha tempu badak,”nia husu.

Entretantu Prezidente Comisaun E Asuntu Infra-Estrutura Transporte e komunikasaun  Pedro dos Martires da Costa hatete katak, sira  ba halao fiskalizasaun iha ne’eba, sira halao tiha obra ne’e 50% ona.

Nia hatete,  sira halo rekerementu pedidu de pagamentu ba iha financas, financas du’un ba ADN, ADN  du’un fali ba PDHJ, PDHJ du’un  ba fali AND no tantu ikus mai  laiha solusaun.

Orsamentu ne’e tau ona iha OJE 2013 ninian, 2014 tanba dezenvolvimentu ne’e konsentradu hotu iha ADN iha kapital infrastrutura, portantu PDHJ atu husu pagamentus sira dehan adiantamentu  iha livru ne’e laiha hotu.

“Iha enkontru ne’e ami atu husu PDHJ hamutuk (AND) hare buka solusaun ba kestaun, tanba ema ne’ebé halo ne’e gasta tiha nia osan barak,nia esplika. eni

Jornal Nacional

TIMOR OAN MAK FO ESPASU HATAMA DROGA

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Komandante Jeral (Komjer) Polisia Nasional Timor Leste (PNTL, Komisariu Julio Hornai, hatete, Timor oan tenke iha konsiensia hodi responsabiliza no asegura nia rain. Maibe droga tama iha Timor Leste tanba Timor oan maka fo espasu hodi tama.

Tanba ne’e, tuir komisariu Julio Hornai, kombate droga responsabilidade ba ema hotu hotu nian, tanba droga hanesan inimigo bo’ot ba nasaun Timor Leste.

“Kuandu ita Timoroan tomak maka sente liafuan ida deit katak lae ba droga, hau sente se deit mos labele tama, maneira oinsa mos labele tama, karik tama loron aban ka bainrua ita bele detekta tanba nia sei lakonsumu ba ema seluk, sé konsumu ba rai Timor, i sé nia liu dalan teritoriu Timor nian ita ida rua sempre hatene tanba ida rua matan naklosu ba osan hodi taka imformasaun bele estraga ita nia nasaun,” dehan, Julio Hornai Ba jornalista sira, iha Quartel Jeral PNTL Kaikoli, Tersa (14/07).

Nia argumenta liu tan, ema sira ne’ebe maka hakarak kopera hodi hatama droga estraga nasaun, tanba osan ka buat material ninia folin la bo’ot liu dignidade nasaun tanba ne’e inisiativa diak maka husik ki’iak diak liu duke simu inimigu bo’ot ne’e hodi espalla  hodi estaraga nasaun.

“Timor oan tenke konsiensia katak diak liu ki’iak, maibe hau iha dignidade ida katak sai nain ba rai ida ne’e iha responsabilidade hodi asegura husi saida deit, tanba buat ida osan ka material la bo’ot liu dignidade nasaun” Julio Hornai  subliña.

Komisariu Julio Hornai fundamenta liutan katak, nasaun ida  tenke  prevene ba droga, Polisia iha dever maximu atu kombate droga iha ne’ebe deit, tanba laiha fatin iha Timor  atu simu droga.

Nia hatutan, atu halo prevensaun droga mai Timor Leste importante mak hotu hotu tenke kopera imformasaun ba parte seguransa karik iha ema ruma ne’ebe maka lori droga tenke imforma imediata ba polisia para halo atuasaun lalais.

“Importante maka hotu hotu tenke apoiu imformasaun bainhira hare ema ruma lori tama droga no konsumu droga besik karik imforma imediata ba polisia para ita kombate, Hau  hanoin ita hotu hotu iha responsabilidade atu kombate,” Julio Rekomenda.

Hornai reforsa katak, ekipamentus ka fasilidade modernu oinsa maibe importante maka povu Timor tomak hotu tenke sente katak nudar nain ba rai tanba terus Timor oan sente Timor oan maka sente diak Timor oan maka diak.

“Faktores sensitivu liu maka ekonomikamente sei ki’ik no naton, entaun ema dezempregu mos barak. Husi ne’e maka ema koko atu hetan osan, hodi espalla buat at ne’e ami, ita konseteza sira hafuhu se maka servisu hamutuk ho sira. Klaru  katak servisu hamutuk ho sira para sira fo osan para atu kopera  maibe nia lahatene katak nia hakoi hela ninia an.” nia hatete.

Julio Hornai informa katak, fatin risku ba droga maka hanesan bar, maibe kuandu polisia konsentra makas ba bar, dalaruma sira muda fali ba fatin seluk maibe polisia kontinua esforsu liu husi informadores sira hodi kombate.

Hatan mos konaba Timor Leste ohin loron sai fatin tranzitu ba droga, Julio Hornai esplika, PNTL kontinua buka meios hodi kopera ho nasaun vizinho nune karik iha husi nasaun sira ne’e ema ruma maka atu tama Timor informa lalais para polisia halo prevensaun.

Nune mos, Nia hatete, parte polisia liu husi seksaun droga kontinua kopera ho Migrasaun, Polisia Maritima, Polisia Fronteira, Portu no Aeroportu hodi halo prevensaun.

“To’o ohin  loron ita kaptura ona nain 11 kazu droga,ema sira ne’e hahu husi 2010 to’o agora no ninia rezultadu balun para ona iha prizaun bekora hodi responsabiliza sira nia hahalok.” Komjer Julio Haktuir.

Husi kazu droga 11 ne’e, Nia haktuir, kompostu husi Timoroan nomos estranjeiru no kurir droga balun nebe mak deportasi ona ba sira nia nasaun orijin. Eus

Jornal Nacional

DANSA KULTURA TRADISIONAL BA ANIVERSARIU 19TH CPLP

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Dansa kultura tradional timor Leste nian iha loron 17, Jullu tinan 2015 nebee mak anima husi Timor oan rasik  iha aniversariu 19th CPLP nian nebee mak realiza iha Palasiu Governu iha Sexta Feira  foin liu lalai nee.

MAUK TELEFONE ONA BA LERE

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DILI - Eis Prezidente Repúblika, José Ramos Horta, informa, Paulino Gama Mauk Moruk telefone ona ba Xefe Estadu Maior Jeneral F-FDTL, Maijor Jenerál Lere Anan Timur. Tanba ne’e, nia fi’ar iha tempu badak problema ne’e sei rejolvidu.
            
“Ha’u hatene sira telefone ba malu. Moruk telefone ba Komandante boot FALINTIL-FDTL, ha’u entrega ba Maun Lere. Ha’u entrega ba Maun Lere nia liman la’ós planu operasionál, maibé planu polítika. Purtantu, ita haree nain rua, Maun Lere ho Maun Taur, 24 anos nunka tun mai vila, i sira koñese problema ne’e di’ak los. Ha’u hatene ke iha tempu badak problema ne’e sei rejolve,” hatete Premiadu Nobel ba Paz ne’e bainhira hala’o vizita ba sede RENETIL, Segunda (13/07/2015), hodi fó omenajen ikus ba Fundador RENETIL, Saudozu Fernando La-Sama de Araújo.

Horta hatete, nu’udar jerasaun tuan nia prontu nafatin fó ideia atu nune’e bele hakotu problema tuan sira hotu iha Timor, hodi nune’e, husik jerasaun foun sira bele kontinua lori nasaun no povu ne’e ba moris di’ak.

“Ha’u prontu atu fó ideia, ideia balun fo ona, ideia balun tenke fó liuhosi advogadu. Ideia polítika,” subliña eis Reprejentante Sekretáriu Jerál Nasoens Unidas (ONU) ba Guné Bissau.

“Jerasaun tuan labele husik problema tuan sira ba jerasaun foun,” hatutan Horta.

Horta hatete, kazu Mauk Moruk la boot liu kazu 2006 – 2007 ne’ebé grave tebes. Tanba ne’e, tuir nia, kazu ne’e bele hakotu ho dalan polítika no dalan justisa.

Horta hatutan, kazu Mauk Moruk loloos la’ós kazu nasionál, tanba faktualmente kazu ne’e la’ós bo’ot no gave tebes.

“Dala ruma ita ida-idak nia hahalok, nia desizaun maka halo kazu ne’e hanesan seguransa nasionál. ita haree abut problema ne’e la’ós buat ida ke hanesan 2006 ke grave tebes. Ita bele hatete, iha F-FDTL nia laran, iha PNTL nia laran iha 2006 oin seluk,” dehan Horta.
                      
“Ha’u ko’alia ona ho Maun Prezidente, ko’alia ho Maun Lere, Maun Lú-Olo ho Maun Alkatiri ho Maun Boot Xanana, ho Primeiru Ministru, i ha’u fi’ar problema ne’e rejolve ho diálogu,” subliña Horta.

Eis Primeiru Ministru ne’e mos dehan, problema boot ke tenke rejolve maka governasaun, problema rekonsiliasaun ho timoroan sira iha Indonézia, problema veteranus, problema tasi timor no seluk tan.

“Problema hirak ne’e tenke rejolve no entrega ba imi (jerasaun  foun) hodi kontinua,” tenik Horta.  

Kestiona Operasun

Entretantu iha parte seluk, Pe. Juvito de Araújo, preokupa tebes ho Empeñamentu Operasaun Conjunta (EOC) ne’ebé hala’o hosi F-FDTL no PNTL, tanba situasaun operasaun halo povu hosik servisu barak.

“Ita halo operasaun ida agora ne’e de’it  la iha sensibilidade, konsiénsia kazutilizada tiha ona, ne’ebé ita ba halo buat sira ne’e hanesan fali robot de’it  ona,” kestiona Pe. Juvito iha Ailoklaran uainhira hala’o  reflesaun lorton 40 ba Saudozu Fernando La-Sama de Araújo nia mate, Sábadu (11/7).

Kazu Tiru Luis

Iha parte seluk, Komandante Jeral PNTL, Komisariu Julio da Costa Hornay, informa, kazu tiru mate mata dalan KOK, Luis Ramos ne’ebé  deskonfia komete hosi  membru KOK sei iha prosesu investigasaun nia laran.

“Agora nia prosesu investigasaun seidauk hotu ita komentariu uluk depois mak nia rejultadu seluk fali ne’e kan la dun di’ak. Di’ak  liu ita hotu-hotu hein investigasaun no prosesu ne’e remata mak foin ita ko’alia,” dehan Julio Hornay ba Jornalista sira iha Kuartel Jeral PNTL, Kaikoli-Dili, Segunda (13/07).

Iha oportunidade, Julio Hornay esplika, Empãhamento Operasaun Conjunta (EOC) ho Komandu Operasaun Konjunta (KOK) la iha diferénsia.

“Ha’u  hanoin naran ne’e la iha diferensia ida la iha mos signifika ruma kona ba naran ne’e,” dehan Julio.  (cão/gus/way)

Timor Post, 14.07.2015

Austrália diskuti modelu despenalizasaun portugés ba sira ne’ebé konsumu droga

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Partidu ekolojista australianu nian apela atu apoia bipartidária hodi bele haree hikas lejislasaun kona-ba konsumu droga no hakarak atu aplika modelu portugés ne’ebé konsidera uza droga hanesan problema saúde no la’os kriminál. 

Apelu ne’e hato’o hosi líder partidu “Os Verdes”, Richard Di Nate ne’ebé oras ne’e daudaun lidera grupu serbisu ida kona-ba material refere no hasoru malu ona ho responsável polítku nomós lejisladór portugés nian, tuir edisaun ne’ebé publika horisehik hosi jornál 'The Sydney Morning Herald National'.

“Austrália-oan sira ne’ebé envolve iha problema konsumu droga, labele sujeita ba pena judisiál. Sira tenke submete ba planu saúde ida ne’ebé fó tratamentu ba sira nomós ajuda sira hodi hetan uma ka serbisu”, dehan responsável ne’e, no sita hosi jornál australianu.

Desde 2001, ema sira ne’ebé konsumu droga iha Portugal lahetan kastigu tuir sistema judisiál no osan ne’ebé rai hodi halo ezekusaun ba sentensa, uza hodi aumenta ba tratamentu toxikodependénsia no prevensaun, inklui serbisu reabilitasaun nian.

Di Natale fó klarifikasaun katak Portugal lalegaliza konsumu droga, tanba lei portugés fó de’it penalizasaun ba trafikante sira.

SAPO TL ho Lusa 

TIU HASAI HAU NIA ROUPA, MAIBE LA KONSEGE HALO

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DILl - Tebes! Bainhira familia mukit no ki’ak ba ai-han sei iha dignidade maibé bainhira forma familia mais mukit no ki’ak ba moral dignidade familia mout, situasaun ida ne’e mak akontese iha uma kain Tiu Antonio d. SX iha Ermera iha tinan 2009 liu ba.

RF nudar subriña (hosi nia fen) ba tiu Atoy tenki tanis dala barak bainhira RF nia tia sai hosi uma. Mataben RF nia hahú monu ba rai iha loron 24, Agostu 2014 la’ós tan hamlaha ou tan nia tiu baku maibé tan tiu buti RF nia hirus matan, bainhira vitima fó han hela tiu Atoy nia oan iha sala.

“Tanba ha’u tauk ha’u nonok de’it,” RF konta ho laran moras ba Timor Post iha Tribunál Distritu Dili (TDD) antes tama ba sala julgamentu, Kuarta (15/07).

Hodi kontinua konta “Ha’u hela ho tiun ne’e tanba nia hola hau nia Tian, ha’u la hatene ita tanggal 12 bulan delapan, oras tuku 20H15 hanesan ne’e ha’u fó han hela alin, tiun sai mai buti ha’u nia hirus matan dala ida, ha’u la hakilar ha’u tanis nonok de’it.”

Afinál vitima nia nonok hanesan konvida tan de’it Tiu Atoy nia vontade “la’ós dala ida ne’e de’it tui buti ha’u nia isin lolon, bei-beik ona. Iha kalan hanesan, mais o menus oras 21H00 depois hatoba labarik, ha’u sai ba iha ha’u nia kuartu, Tiu tama tuir ba iha Ha’u nia kuartu, lamas tan ha’u nia hirus matan hodi halo ha’u forsa la’ek to’o liman ain mamar to’o haluha tiha ha’u-an, nune’e  Tiu hasai moos Ha’u nia roupa miabé la konsege halo relasaun sex, tanba ha’u hakilar no tanis hodi husu salvasaun ba ha’u nia tian (tiu Atoy nia fen).”

Atutedi Tiu Atoy la iha mudansa hosi loron ba loron, maske hahalok malkriadu ne’e toman hosi nia fen. Vitima mós nudar feto ran nia lakohi sai vitima ba hahalok dezmoralizadu to’o fó konsikuensia ba nia vida feto ran, nune’e RF diside levanta kazu ne’e tuir dalan legál.

Graça a Deus vitima nia esforsu hetan nia rejultadu tan bele rejistu iha Tribunál Distritu Dili (TDD) ho númiru prosesu 0400/PDDIL.

Nune’e horseik (Kuarta) TDD marka audensia julgamentu ne’ebé taka ba públiku, prezide hosi juis José Maria de Araújo, Fransisca Cabral no akompaña mós juis estajiariu ida.

Tiu Atoy (Arguido) hetan asistensia legál hosi defensoria públiku Laura Valente Lay. Parte Ministériu Públiku reprejenta hosi Prokuradór Nelson Carvalho.

Tuir informasaun hosi ofisial justisa ne’ebé Timor Post hetan asesu haktuir katak, julgamentu ne’e sei kontinua hikas iha loron, Kuarta (29/07) tuku 15H00 hodi rona desijaun finál. (jxy)

Timor Post

Tribunal birmanês multa dois jornalistas por difamarem Presidente

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Banguecoque, 22 jul (Lusa) -- Um tribunal da Birmânia multou dois jornalistas do diário Myanmar Herald por difamarem, numa entrevista, o Presidente do país, Thein Sein, informam hoje os 'media' locais.

O anterior editor chefe, Kyaw Swa Win, e subeditor chefe, Ant Khaung Min, têm de pagar uma multa de um milhão de kyats (cerca de 730 euros) ao terem sido sentenciados com a pena máxima por violarem a Lei dos Media, explica o jornal The Irrawaddy.

Outros nove jornalistas foram absolvidos, na terça-feira, no âmbito da denúncia apresentada em novembro último pelo Ministério da Informação.

O jornal birmanês publicou uma entrevista com um investigador afiliado da Liga Nacional para a Democracia, principal partido da oposição do país, na qual se criticava Thein Sein.

"O juiz assinalou que a entrevista sobre o Presidente Thein Sein não devia ter sido publicada. O Presidente é como o nosso pai e houve difamação", referiu o atual editor chefe do Myanmar Herald, Aung Kyaw Min.

A Birmânia esteve submetida a uma ditadura militar desde 1962 até 2011, quando a última junta passou o poder a um governo civil presidido pelo general Thein Sein, primeiro-ministro do regime anterior.

O país iniciou então um processo de reformas políticas, económicas e sociais que permitiram significativos progressos, como o direito de manifestação.

"Se a [Birmânia] quer transformar-se num país democrático, não deverá restringir os 'media'", afirmou o advogado defensor de Zaw Lin, assegurando que vão recorrer da "injusta" sentença.

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Congeladas contas bancárias no âmbito de investigação ao PM da Malásia

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Banguecoque, 22 jul (Lusa) -- A polícia de Singapura informou hoje ter congelado duas contas bancárias alegadamente ligadas à investigação aberta por negligência e presumíveis subornos pagos a favor do primeiro-ministro malaio, Najib Razak.

A ordem de congelamento dos movimentos das referidas contas foi emitida na semana passada, indica um comunicado das autoridades de Singapura sem identificar, porém, os bancos envolvidos dado que a investigação se encontra ainda em curso.

O portal Sarawak Report e o diário The Wall Street Journal denunciaram no passado dia 03 que, segundo relatórios oficiais da Malásia, cerca de 700 milhões de dólares (635 milhões de euros) do braço oficial de investimento "1MDB" foram desviados para contas bancárias do primeiro-ministro malaio.

Najib e "1MDB" negaram desde o início a veracidade da informação divulgada.

O braço investidor do Governo malaio "1MDB" nasceu em 2009, e desde a sua criação acumulou perdas no valor de 42.000 milhões de ringit (10.003 milhões de euros).

As autoridades ordenaram este ano uma auditoria à empresa, que iniciou em março, para entender como se chegou a essa situação económica precária, e examinar acusações de subornos e de contratos fraudulentos.

O relatório definitivo deve ser apresentado no final do ano.

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China rejeita receio do Japão sobre construção de ilhas artificiais

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Pequim, 22 jul (Lusa) -- A China rejeitou hoje os receios do Japão sobre a construção de ilhas artificiais por Pequim nos mares asiáticos e anunciou que continuará a levar a cabo estas atividades que considerou "normais" nas águas "dentro da sua soberania".

Em comunicado, o porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Lu Kang, reagia ao Livro Branco de Defesa japonesa, aprovado na terça-feira, o qual demonstra a crescente preocupação de Tóquio em relação à construção de ilhas artificiais por Pequim no Mar da China Oriental e do Mar do Sul da China.

"Instamos solenemente o Japão a deixar de causar tensões e provocar conflitos e a contribuir mais para a paz e estabilidade regional", disse o porta-voz chinês.

Lu advertiu que as afirmações de Tóquio "prejudicam a confiança mútua política e de segurança entre a China e o Japão".

Além disso, o porta-voz considerou que o conteúdo do Livro Branco da Defesa do Japão "ignora os factos e faz declarações irresponsáveis sobre o normal crescimento militar e as normais atividades marítimas de China".

Para Lu, a construção de ilhas artificiais em recifes, assim como as explorações de gás e petróleo nas águas disputadas, são "justificadas, razoáveis e legítimas" e avançou que o gigante asiático continuará a levar a cabo estas atividades.

As autoridades chinesas anunciaram na terça-feira, horas depois da aprovação do documento japonês, que vão realizar novas construções nas ilhas Spratly (Nasha em chinês), cuja soberania é reclamada por vários países.

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Negada fiança a quatro suspeitos de planearem atentado em Hong Kong

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Hong Kong, China, 22 jul (Lusa) -- Quatro suspeitos detidos em junho e acusados de planearem um atentado à bomba em Hong Kong viram hoje ser-lhes recusada fiança pelo tribunal.

Cinco homens e uma mulher, com idades entre 21 e 34 anos, foram acusados de conspiração para causar uma explosão depois de a polícia ter encontrado produtos químicos nos antigos estúdios da televisão ATV, já abandonados, em Sai Kung, os quais estariam a ser usados como fábrica de explosivos.

O quinto homem também permanece sob custódia. A mulher já tinha sido libertada sob fiança.

O tipo de bomba encontrado consistia num explosivo de "forte potência" que já foi utilizado em diferentes atentados, como o de julho de 2005 em Londres, em que morreram 52 pessoas e mais de 700 ficaram feridas.

A polícia deteve dez pessoas em meados de junho, dias antes de os deputados em Hong Kong votarem a controversa proposta de lei de reforma política apoiada por Pequim e que esteve na origem de protestos no ano passado na antiga colónia britânica.

Caso sejam condenados pela acusação de conspiração para o fabrico de explosivos, transversal a todos os detidos, arriscam uma pena máxima de 20 anos de prisão.

Dois dos suspeitos estariam a planear, segundo a polícia, detonar um engenho explosivo a 14 de junho, três dias antes de ser iniciado o debate para a votação no Conselho Legislativo (LegCo) da proposta de lei que previa a introdução do sufrágio universal nas eleições para o chefe do Executivo em 2017, mas só depois de uma pré-seleção de dois a três candidatos, num processo descrito pela ala democrata como uma "triagem".

A proposta de reforma eleitoral foi chumbada com 28 votos contra e oito a favor, numa sessão em que apenas votaram 36 dos 70 membros do LegCo.

Um dos detidos admitiu pertencer a "um grupo radical local".

O grupo foi apontado, por alguma imprensa de Hong Kong, como sendo o National Independent Party e relacionado com o movimento pró-democracia, escreve a AFP.

Mas alguns ativistas pró-democracia acusaram as autoridades de fazerem campanha contra o movimento e disseram que nunca ouviram falar de tal organização.

Durante a sua primeira apresentação em tribunal, a 17 de junho, os suspeitos disseram ter sido coagidos a colaborar com a polícia sob ameaça, reportou então o South China Morning Post.

O caso foi adiado até 04 de setembro.

Os investigadores ainda estão a testar os químicos, disse a procuradora Noelle Chit.
Além disso, estão a examinar os 'sites' visitados pelos suspeitos e as mensagens que terão enviado, enquanto tentam aceder aos seus computadores e telefones, acrescentou.

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