O Benfica consagrou-se este domingo campeão nacional, depois de triunfar sobre o Nacional da Madeira por 4-1, com golos de Nico Gaitán (bis), Jonas e Pizzi. Na época de estreia de Rui Vitória, os encarnados conseguiram o terceiro título consecutivo, algo que já não acontecia há perto de 40 anos. Para isso, a equipa da Luz teve de lutar contra uma desvantagem pontual, que em dezembro chegou a ser de sete pontos, para o então líder Sporting.
A partida começou no Estádio da Luz com um ambiente infernal, com mais de 60 mil pessoas a gritar pelo Benfica. Com um Nacional que prometeu vir a Lisboa dignificar a "verdade desportiva", Salvador Agra mostrou que os madeirenses não iriam oferecer o título de bandeja aos encarnados.
Com os primeiros minutos equilibrados entre as equipas, e com o Nacional bem fechado entre linhas para não deixar o Benfica chegar à sua área, foi apenas aos 23 minutos que o estádio da Luz explodiu de alegria com um golo de Gaitán, que pode estar a realizar o seu último jogo na Luz.
Com Pizzi frente a Gottardi, o esférico sobrou para o internacional argentino que num remate com pouca força mas colocado se dirigiu em câmara lenta para a baliza deserta do Nacional. 1-0 para o Benfica que, com o primeiro golo, anulou a vantagem do Sporting em Braga, que já havia conseguido o golo por intermédio de Teo Gutiérrez.
Com Pizzi frente a Gottardi, o esférico sobrou para o internacional argentino que num remate com pouca força mas colocado se dirigiu em câmara lenta para a baliza deserta do Nacional. 1-0 para o Benfica que, com o primeiro golo, anulou a vantagem do Sporting em Braga, que já havia conseguido o golo por intermédio de Teo Gutiérrez.
A partir deste momento, o Benfica libertou-se e conseguiu encontrar mais vezes o caminho da baliza madeirense. Após uma jogada de ataque, uma recuperação perto da grande área encarnada permitiu a Gaitán lançar Jonas em profundidade, que, com a pressão imediata de Gottardi, rematou a bola por baixo do guardião brasileiro, colocando o esférico no fundo das redes pela segunda vez no estádio da Luz.
Jonas ainda esteve perto do terceiro, depois de uma jogada entre Gaitán (que falha o cruzamento), Grimaldo (fez um passe de calcanhar) e Jonas que não teve pontaria para fazer o teceiro da tarde.
Na segunda metade, o Benfica entrou melhor e teve em Mitroglou um remate perigoso de cabeça, que passou por cima da baliza do Nacional da Madeira, que se apresentou melhor e tentou contrariar a vantagem dos encarnados com varias jogadas de ataque. Salvador Agra foi o grande dínamo atacante dos madeirenses mas o jogador teve em Ederson e na defesa benfiquista grandes obstáculos.
Vinte minutos após o recomeço da segunda parte, uma jogada de pressão encarnada levou o Nacional a despejar mal o esférico e Jonas isolado (apesar de parecer em fora-de-jogo, já que um jogador do Nacional parece estar fora das quatro linhas) assistiu Mitroglou que de baliza aberta falhou o remate que ainda embateu na trave e resvalou para a recarga de Nico Gaitán.
Na segunda metade, o Benfica entrou melhor e teve em Mitroglou um remate perigoso de cabeça, que passou por cima da baliza do Nacional da Madeira, que se apresentou melhor e tentou contrariar a vantagem dos encarnados com varias jogadas de ataque. Salvador Agra foi o grande dínamo atacante dos madeirenses mas o jogador teve em Ederson e na defesa benfiquista grandes obstáculos.
Vinte minutos após o recomeço da segunda parte, uma jogada de pressão encarnada levou o Nacional a despejar mal o esférico e Jonas isolado (apesar de parecer em fora-de-jogo, já que um jogador do Nacional parece estar fora das quatro linhas) assistiu Mitroglou que de baliza aberta falhou o remate que ainda embateu na trave e resvalou para a recarga de Nico Gaitán.
Bis do argentino na partida e o Benfica com um resultado que permitiu maior descanso e menor ansiedade à equipa de Rui Vitória.
O Benfica continuou melhor na partida, apesar das muitas tentativas do Nacional em chegar ao golo. Com três golos de vantagem, Rui Vitória colocou o veterano Paulo Lopes a aquecer. Aos 37 anos, o guarda-redes formado no Benfica não se sagrou bicampeão no ano anterior mas conseguiu festejar o segundo título de campeão nacional pelos encarnados.
Já em clima de festa, o Estádio da Luz não só ovacionou Paulo Lopes como também ainda festejou efusivamente o quarto golo do Benfica, marcado por Pizzi, num grande remate de primeira, sem hipóteses para Gottardi. Salvador Agra ainda marcou o golo de honra do Nacional da Madeira.
O Benfica continuou melhor na partida, apesar das muitas tentativas do Nacional em chegar ao golo. Com três golos de vantagem, Rui Vitória colocou o veterano Paulo Lopes a aquecer. Aos 37 anos, o guarda-redes formado no Benfica não se sagrou bicampeão no ano anterior mas conseguiu festejar o segundo título de campeão nacional pelos encarnados.
Já em clima de festa, o Estádio da Luz não só ovacionou Paulo Lopes como também ainda festejou efusivamente o quarto golo do Benfica, marcado por Pizzi, num grande remate de primeira, sem hipóteses para Gottardi. Salvador Agra ainda marcou o golo de honra do Nacional da Madeira.
Inês Geraldo - RTP