As autoridades de saúde da China confirmaram o terceiro caso de Zika registado no país e contraído no estrangeiro, num homem de 38 anos.
O doente apresentou sintomas de febre quando voltou à cidade de Yiwu, na província de Zhejiang, na passada segunda-feira, 15 de fevereiro, depois de uma viagem às ilhas Fiji e Samoa, informou a imprensa chinesa.
Segundo o doente, durante a sua viagem sofreu picadas de mosquitos.
A China confirmou o primeiro caso de infeção com o vírus Zika no país, num homem de 34 anos que esteve na Venezuela e regressou ao país a 05 de fevereiro. Este doente já teve alta hospitalar, segundo a agência Efe.
O segundo infetado com Zika na China também foi contagiado à passagem por este país da América Latina, mas não foram divulgados dados sobre o seu estado, sexo ou idade.
O risco de difusão do vírus é "extremamente baixo" devido às temperaturas frias desta altura do ano na região, asseguraram as autoridades de Saúde chinesas.
Transmitido pela picada de mosquitos do género 'Aedes', as autoridades sanitárias suspeitam que o Zika seja a causa de numerosos casos de deformações congénitas em bebés cujas mães foram contaminadas durante a gravidez.
O Brasil é atualmente o país mais atingido no mundo pela epidemia de Zika, com 1,5 milhões de doentes, seguindo-se a Colômbia (22.600 casos).
A 01 de fevereiro, a Organização Mundial de Saúde considerou que o recente aumento de casos de microcefalia e de desordens neurológicas em bebés na América Latina constitui uma emergência de saúde pública de alcance internacional e que existe uma forte suspeita de que o aumento daqueles casos seja causado pelo vírus Zika.
A microcefalia é um distúrbio de desenvolvimento fetal que resulta num perímetro do crânio infantil abaixo do normal, com consequências no desenvolvimento do bebé.
O vírus Zika também é suspeito de causar a síndrome neurológica de Guillain-Barré, que pode causar uma paralisia definitiva.
Os sintomas e sinais clínicos da infeção pelo vírus, transmitida (de forma comprovada) aos seres humanos por picada de mosquitos infetados (na América Latina através do 'Aedes aegypti', também vetor de transmissão do vírus do Dengue, da febre Chikungunya e da Febre Amarela), são muito parecidos com os da gripe, provocando febre, erupções cutâneas, dores nas articulações, conjuntivite, dores de cabeça e musculares.
Geralmente, os sintomas começam a desaparecer quatro ou cinco dias depois.
O período normal de incubação varia entre três a 12 dias.
Segundo o doente, durante a sua viagem sofreu picadas de mosquitos.
A China confirmou o primeiro caso de infeção com o vírus Zika no país, num homem de 34 anos que esteve na Venezuela e regressou ao país a 05 de fevereiro. Este doente já teve alta hospitalar, segundo a agência Efe.
O segundo infetado com Zika na China também foi contagiado à passagem por este país da América Latina, mas não foram divulgados dados sobre o seu estado, sexo ou idade.
O risco de difusão do vírus é "extremamente baixo" devido às temperaturas frias desta altura do ano na região, asseguraram as autoridades de Saúde chinesas.
Transmitido pela picada de mosquitos do género 'Aedes', as autoridades sanitárias suspeitam que o Zika seja a causa de numerosos casos de deformações congénitas em bebés cujas mães foram contaminadas durante a gravidez.
O Brasil é atualmente o país mais atingido no mundo pela epidemia de Zika, com 1,5 milhões de doentes, seguindo-se a Colômbia (22.600 casos).
A 01 de fevereiro, a Organização Mundial de Saúde considerou que o recente aumento de casos de microcefalia e de desordens neurológicas em bebés na América Latina constitui uma emergência de saúde pública de alcance internacional e que existe uma forte suspeita de que o aumento daqueles casos seja causado pelo vírus Zika.
A microcefalia é um distúrbio de desenvolvimento fetal que resulta num perímetro do crânio infantil abaixo do normal, com consequências no desenvolvimento do bebé.
O vírus Zika também é suspeito de causar a síndrome neurológica de Guillain-Barré, que pode causar uma paralisia definitiva.
Os sintomas e sinais clínicos da infeção pelo vírus, transmitida (de forma comprovada) aos seres humanos por picada de mosquitos infetados (na América Latina através do 'Aedes aegypti', também vetor de transmissão do vírus do Dengue, da febre Chikungunya e da Febre Amarela), são muito parecidos com os da gripe, provocando febre, erupções cutâneas, dores nas articulações, conjuntivite, dores de cabeça e musculares.
Geralmente, os sintomas começam a desaparecer quatro ou cinco dias depois.
O período normal de incubação varia entre três a 12 dias.
Lusa em SAPO TL