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PR TIMORENSE, O TROCA-TINTAS DO COSTUME
Quando o Comité Nobel divulgou o laureado para o Nobel da Paz e se soube que incidira sobre o dissidente chinês Liu Xiaobo, tivemos oportunidade de ouvir e ler Ramos Horta afirmar o seu desconhecimento sobre o crítico do regime opressor da República Popular da China. E agora, depois de tanta divulgação, já saberá quem é Liu Xiaobo? A subserviência a regimes antidemocráticos da eleição de Horta e a falta de coluna vertebral impuseram-se uma vez mais.
No momento das declarações sobre a eleição de Liu Xiaobo, Horta pretendeu desvalorizar o laureado e a importância que tem a sua nomeação e consequente eleição. Alinhando com o regime opressor chinês ele afirmou que a China anda pela sua própria vontade e velocidade e que é inútil pressionar os dirigentes do híbrido Partido Comunista Chinês que dominam o país.
Ramos Horta deitou pela porta fora os valores que assentam naquilo de que ele próprio usufruiu e, agora, indevidamente continua a usufruir, por ter sido laureado com o Nobel da Paz. A importância que o Nobel teve para a luta de libertação de Timor Leste foi indesmentível. A atribuição do Nobel nessa altura, em 1996, não levou Horta a afirmar que era indiferente recebê-lo ou não porque os ditadores indonésios moviam-se com a sua própria velocidade e que eram inúteis as pressões internacionais. Quem seria Ramos Horta se acaso não tivesse sido distinguido com o Nobel da Paz? Que relevo teria tido a luta timorense sem aquele Nobel? A resposta é evidente. A verdade é que o Nobel pertence aos lutadores timorenses e não a Ramos Horta.
Como aconteceu com Timor Leste e com muitos outros países, o mesmo se passa em relação à atribuição do Nobel a um dissidente chinês condenado por ser crítico pacifico e democrático do regime ditatorial e violador dos Direitos Humanos. Mas para Horta isso não teve nem tem a mínima importância e vai daí desvaloriza e alinha com os carrascos chineses, como fará com qualquer assassino desde que daí resultem proveitos próprios. As ideias de Ramos Horta navegam no vento, como bem se percebe. Sim, porque não vão os chineses retirar-lhe o “palácio presidencial” em que ele se julga resplandecer e superar a sua tosca e fosca figura de oportunista e cínico acima de tudo.
Por aqui se vê os mentecaptos recheados de soberba que lideram os destinos de Timor Leste. A nódoa cai no pior pano dos maus exemplos que Horta consegue mostrar à saciedade. Que se benza, como é hábito no seu visual hipócrita e troca-tintas.
Uma vintena de países afirmaram alinhar com a China na ausência na cerimónia que dentro de horas se realizará em Oslo para a entrega do Nobel da Paz… Uma vintena, coisa sem importância e que simplesmente macula os alinhados com a China. Timor Leste incluído.
Quando o Comité Nobel divulgou o laureado para o Nobel da Paz e se soube que incidira sobre o dissidente chinês Liu Xiaobo, tivemos oportunidade de ouvir e ler Ramos Horta afirmar o seu desconhecimento sobre o crítico do regime opressor da República Popular da China. E agora, depois de tanta divulgação, já saberá quem é Liu Xiaobo? A subserviência a regimes antidemocráticos da eleição de Horta e a falta de coluna vertebral impuseram-se uma vez mais.
No momento das declarações sobre a eleição de Liu Xiaobo, Horta pretendeu desvalorizar o laureado e a importância que tem a sua nomeação e consequente eleição. Alinhando com o regime opressor chinês ele afirmou que a China anda pela sua própria vontade e velocidade e que é inútil pressionar os dirigentes do híbrido Partido Comunista Chinês que dominam o país.
Ramos Horta deitou pela porta fora os valores que assentam naquilo de que ele próprio usufruiu e, agora, indevidamente continua a usufruir, por ter sido laureado com o Nobel da Paz. A importância que o Nobel teve para a luta de libertação de Timor Leste foi indesmentível. A atribuição do Nobel nessa altura, em 1996, não levou Horta a afirmar que era indiferente recebê-lo ou não porque os ditadores indonésios moviam-se com a sua própria velocidade e que eram inúteis as pressões internacionais. Quem seria Ramos Horta se acaso não tivesse sido distinguido com o Nobel da Paz? Que relevo teria tido a luta timorense sem aquele Nobel? A resposta é evidente. A verdade é que o Nobel pertence aos lutadores timorenses e não a Ramos Horta.
Como aconteceu com Timor Leste e com muitos outros países, o mesmo se passa em relação à atribuição do Nobel a um dissidente chinês condenado por ser crítico pacifico e democrático do regime ditatorial e violador dos Direitos Humanos. Mas para Horta isso não teve nem tem a mínima importância e vai daí desvaloriza e alinha com os carrascos chineses, como fará com qualquer assassino desde que daí resultem proveitos próprios. As ideias de Ramos Horta navegam no vento, como bem se percebe. Sim, porque não vão os chineses retirar-lhe o “palácio presidencial” em que ele se julga resplandecer e superar a sua tosca e fosca figura de oportunista e cínico acima de tudo.
Por aqui se vê os mentecaptos recheados de soberba que lideram os destinos de Timor Leste. A nódoa cai no pior pano dos maus exemplos que Horta consegue mostrar à saciedade. Que se benza, como é hábito no seu visual hipócrita e troca-tintas.
Uma vintena de países afirmaram alinhar com a China na ausência na cerimónia que dentro de horas se realizará em Oslo para a entrega do Nobel da Paz… Uma vintena, coisa sem importância e que simplesmente macula os alinhados com a China. Timor Leste incluído.
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